Ei, menino do sorriso no rosto. Seu chão caiu.
Ele levantou assim, ainda não resignado. Sentou-se na mesa da cozinha, só. Trêmulo, mas sem entender muito bem porque, derramou lágrimas enquanto punha café na xícara simples. Amargo ele, mais que o café, não teve fome para nada além dos cigarros. Aquela infantil vontade de jogar tudo pro alto, levantar a bandeira branca e dizer Eu desisto!
Ei, menino do sorriso no rosto. Momentaneamente, você não é nada mais que uma ligação perdida. Um elo rompido. Pare de sorrir.
